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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Infográfico de Segunda Guerra


Visite o infográfico sobre a Segunda Guerra clicando sobre a imagem

http://historiapensante.blogspot.com/2011/01/infografico-segunda-guerra-mundial.html

A selvageria do Imperialismo norte-americano


Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a Guerra do Vietnã foi o conflito com a maior duração até hoje, havendo dois períodos entre ela, ou seja, o primeiro, quando as forças nacionalistas vietnamitas, levadas à frente pelo Viet-minh (Liga da Independência do Vietnã), derrotaram as tropas francesas nos anos de 1946 a 1954, e a segunda, quando uma frente entre nacionalistas e o Partido Comunista, o Vietcong, enfrentaram o Exército dos EUA entre 1964 e 1975.
O Vietnã localiza-se na região da Indochina, entre a Índia e a China, onde estão localizados também outros dois países, o Laos e o Camboja.
Desde 1883 a península asiática foi uma colônia do imperialismo francês até a ocupação do imperialismo japonês entre 1941 e 1945. . No entanto, com a derrota do Japão e o fim da Segunda Guerra Mundial em 1945, a França novamente tentou ocupar a área e conter a revolução em marcha que havia derrotado os japoneses.
Durante a ocupação japonesa, se iniciou uma organização de guerra de guerrilhas formada pelo Viet-Minh, em 1941, que era o braço armado da revolução indochina. O nome Viet-Minh refere-se ao líder nacionalista Ho Chi Minh, também fundador do Partido Comunista Indochinês, em 1930.
À cabeça da revolução, o Viet-Minh avançou sobre os japoneses e ocupou a capital Hanói, declarando independência do Norte vietnamita.
Diante desta situação, os franceses se viram obrigados a impedir a independência do Norte, então o General Leclerc foi incumbido de reconquistar a região.


Leia mais aqui.............

A Guerra do Vietnã, como o conflito mais sangrento desde a Segunda Guerra Mundial, não foi o mais terrível apenas pelo seu tempo de duração ou pelo envolvimento direto da maior potência imperialista, mas principalmente por ter revelado as contradições do regime capitalista e a completa decadência e conseqüente selvageria do capitalismo mundial.

Para ler sobre a derrota do Exercito Americano click no link abaixo
fonte: http://www.pco.org.br/revista_digital/junho.htm

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Até quando esperar?

Artista: Plebe Rude
Música: Até quando esperar?
A qualidade da música da década de 1980 se compara a produção musical dos anos 1970 nos Estados Unidos quando Bob Dilan, Jimy Hendrix e the Kings passaram a compor um rock com letras mais sofisticadas e um ritmo mais elaborado. No Brasil, a Banda Plebe Rude nos orgulha pela sua produção musical de alto nível. Legião Urbana, Titãs, Engenheiros do Havaí também compatilharam desse momento fundamental da Música Nacional de qualidade. Mais atual do que as bandas cegas e surdas que gritam palavras cruas distorcidas, Plebe Rude é uma fuga à ignorância impetrada pela mídia audiovisual que nos impõe sabores insólitos na nossa consciência pós-moderna retrógrada.






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O que você acha que aconteceu com a produção musical da atualidade, responda-me! ok.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Democracia Grega e atual - atividade para o 1o ano A.Carneiro



Ao falarmos do legado dos gregos para o mundo contemporâneo, percebemos que muitos textos ressaltam como as experiências políticas experimentadas em Atenas serviram de base para a construção do regime democrático. A luta pelo fim dos privilégios aristocráticos e a consolidação de uma sociedade com direitos mais amplos teriam sido os pilares dessa nova forma de governo. Contudo, não podemos afirmar que a ideia de democracia entre os gregos seja a mesma do mundo contemporâneo.

Atualmente, quando definimos basicamente a democracia, entendemos que este seria o “governo” (cracia) “do povo” (demo). Ao falarmos que o “governo pertence ao povo”, compreendemos que a maioria da população tem o direito de participar do cenário político de seu tempo. De fato, nas democracias contemporâneas, os governos tentam ampliar o direito ao voto ao minimizar todas as restrições que possam impedir a participação política dos cidadãos.

Tomando o Brasil como exemplo, percebemos que a nossa democracia permite que uma parte dos menores de 18 anos vote e que as pessoas com mais de 70 anos continuem a exercer seu direito de cidadania. Além disso, a nossa constituição não prevê nenhum empecilho de ordem religiosa, econômica, política ou étnica para aqueles que desejem escolher seus representantes políticos. Até os analfabetos, que décadas atrás eram equivocadamente vistos como “inaptos”, hoje podem se dirigir às urnas.

Para os gregos, a noção de democracia era bastante diferente da que hoje experimentamos e acreditamos ser “universal”. A condição de cidadania era estabelecida por pressupostos que excluíam boa parte da população. Os escravos, as mulheres, os estrangeiros e menores de dezoito anos não poderiam participar das questões políticas de seu tempo. Tal opção não envolvia algum tipo de interesse político, mas assinalava um comportamento da própria cultura ateniense.

Na concepção desta antiga sociedade, aqueles que não compartilhavam dos mesmos costumes de Atenas não poderiam ter a compreensão necessária para escolher o melhor para a pólis. Além disso, observando o modo como os atenineses viam a mulher, sabemos que tal exclusão feminina se assentava na “inferioridade natural” reservada ao sexo feminino. Por fim, os escravos também eram politicamente marginalizados ao não terem o preparo intelectual necessário para o exercício da política.


Dessa forma, não podemos dizer que a democracia ateniense era cingida por uma estranha contradição. Ao contrário, percebemos que as instituições políticas dessa cultura refletiam claramente valores diversos que eram anteriores ao nascimento da democracia grega. Também devemos levar em conta que o nosso ideal democrático é influenciado pelas discussões políticas dos intelectuais que defenderam os ideais do movimento iluminista, no século XVIII.

A distância entre a democracia grega e a atual somente corrobora com algo que se mostra bastante recorrente na história. Com o passar do tempo, os homens elaboram novas possibilidades e, muitas vezes, lançando o seu olhar para o passado, fazem com que a vida de seus próximos seja transformada pelo intempestivo movimento de ideias que torna nossa espécie marcada pelo signo da diversidade.


 Pensando sobre esse tempo da política no passado e no presente, dê uma olhadinha no texto “Politicagem e Política: Coisas Diferentes Que Parecem Iguais”  
(http://bloginternacional.wordpress.com/2007/05/20/politicagem-e-politica-coisas-diferentes-que-parecem-iguais/http://bloginternacional.wordpress.com/2007/05/20/politicagem-e-politica-coisas-diferentes-que-parecem-iguais/

assista ao vídeo e reflita por que é tão difícil fazer POLÍTICA? responda nos comentários


Por Rainer Sousa Mestre em História


Ao pensar a democracia atual, a entendo como um jogo de xadrez, onde o rei não é único, na verdade é um grupo, mas esse rei não tem pátria, nação, império, sentimento nacional, mas também não defende a igualdade de povos, tratamento, distribuição da riqueza mundial. não. É um rei e um grupo de sacerdotes, militares, milionários centados em suas coberturas encharcados de interesses politicos e econômicos ditando as regras para os peões.

Os bispos são como os meios de comunicação de massa e suas doutrinas alienativas a nos convencer de que somos cidadãos e que paricipamos da construção de nossa nação. São eles que nos fazem dormir sonhando com o aumento do salário, com o financiamento da casa e até com uma refeição melhor, ou quem sabe, fazer uma compra no supermercado; um dia.

A Rainha, são as damas da alta sociedade desfilando suas aparencias deformadas pelas cirugias que procuram reparar os estragos naturais da gravidade. São as cortesãos dos acordos feitos nos jantares assinado por uma restaurante chique de culinária francesa. São essas damas deitadas de dia e de noite deitam pros seus maridos, amantes e outros negócios; são elas que não conversam, se exibem sem saber o que realmente falam.

Os cavalos são o exército, a policia, a força secreta, a segurança nacional que não segura nada a não ser....
que só ajudam os podres em caso de catástrofes ou calamidades e ainda muitos se aproveitam da miseria alheia.

Os peões, somos nós, pode ser você que está lendo, que foi obrigado assim como eu a ver a vida como ela não é. somos nós que julgamos que temos direito, mas não temos nada. temos poder em nossas mãos, isso temos. Mas os bispos, padres, pastores insistem em nos ensinar o contrário.
Os peões trabalham tanto intelectualmente quanto manalmente. Não pense que ao se tornar um intelectual você deixou de ser peão muito pelo contrário, você se corrompeu ou está de mãos atadas, então se desespera.
Os peões não andam em carruagens nem espaçonaves, seus pés os conduzem pelas ruas de barro, piçarra, cheias de craterras lunares. suas casas não tem torneira de ouro, piscinas aquecidas nem centrais de ar. Mas esse peão carrega nos olhos o peso da responsabilidade de criar seus filhos com dignidade apesar da promiscuidade do Senado e da prostituição do Congresso.



Klefferson farias