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terça-feira, 2 de março de 2010

A Idéia de nação e nacionalismo do século XIX ao XX

INICIE-SE com Otto Vossler (1949, p.1): “O nacionalismo é a força política mais característica dos séculos XIX e XX. Como os séculos XVI e XVII podem ser chamados de séculos das guerras de religião, o final do século XVII e o século XVIII de séculos do iluminismo, o século XIX e o XX, pode ser dito, são séculos do nacionalismo e acrescento ainda do imperialismo. Com efeito, todos os grandes movimentos políticos posteriores à Revolução Francesa são, expressões e efeitos da vontade nacional.”
sintetizando a ampla gama de perspectivas que o tema “nação” motivou, ressalta-se: o romantismo democrático de Rousseau e Jefferson; o conservadorismo exaltado de Burke; o idealismo de Fichte e Hegel; o liberalismo de Mazzini; o historicismo conservador de Ranke. De fato, tanto a idéia de nação quanto a materialização concreta das nações e dos nacionalismos a partir da Revolução Francesa são marcados pelas disputas e pelas tensões, pelos conflitos e pelas guerras.
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23 comentários:

Anônimo disse...

brenda,mc,9ano9o
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Anônimo disse...

Alunos:brenda thomaz,lorena rocha e rennan marllon serie:9ano a madre celeste maranbaia

'A idéia de nação e nacionalismo do século XIX ao XX'
Bem,inicio-se com Otton vosller no ano de 1949 a ideia de nacionalismo,a força politica mas caracteristica dos séculos de XIX e XX com os século XVI e XVII podem ser chamados de séculos das guerras de religiaõ.São séculos do nacionalismo e do imperialismo.Todos os grandes movimentos politicos posteriores da revolução Francesa são expressões e efeitos de vontade nacional.O nacionalismo moderno não deve significar ignorar a existência de antecendentes de 'protonacionalismo' para ficar com a expressão de Hossawm.São de Roussseau as idéias de uma república social baseada na pequena propriedade agricola,protegida da corrupção,que seria indissociavel da grande cidade com Rousseau constituiu-se.Não só uma idéia de república democratica, quando esboçou-se uma nação.Apartir de 1830, na Itália vai crescer o movimento por sua unificação nacional num processo que confrontou tanto poder dos Habsburgo e seus dominios italiano.Analisando o processo do resurgimento Itáliano,Antonio Gransci vou dizer que todo o tempo o partido da ação Mazzini e Gribol foi guiado pelos moradores,resultado no final a unificação atendesse, sobretudo aos interesses do grande capital,dos latifundiarios da nobreza aburguesada para o processo reacionario a revolução Francesa é um mal e ser combatido por que é matriz de todos ou outros.
A revolução convoca a 'fraternidade universal' o pensamento contra-revolucionario será um esteio significativo do nacionalismo conservador.A finalidade das nações-estado era a guerra:'A guerra não é so uma necessidade pratica e tambem uma necessidade teorica'.A nação não e uma arma por excelência, que a direita manipulava para Godpear seja o socialismo ou reivendicações democraticas.

Anônimo disse...

Escola Madre Celeste da Marambaia
Alunas Bianca e Juli Anne
9°ano A
Inicia-se com Otto Vossler. "Com efeito, todos os grandes movimentos políticos posteriores à Revolução Francesa são expressões e efeitos da vontade nacional.”De fato, tanto a idéia de nação quanto a materialização concreta das nações e dos nacionalismos a partir da Revolução Francesa são marcados pelas disputas e pelas tensões, pelos conflitos e pelas guerras. No caso da Alemanha na primeira metade do século XVIII, ainda perfeitamente fragmentada e, por isto, diminuída diante de Estados Nacionais já constituídos, como a França e a Inglaterra, por exemplo, a estratégia de superação do “atraso”, e de “pertencimento”de alcance das potências européias, mobilizou, entre outros instrumentos, um questionamento à hegemonia cultural francesa. No final do século XVIII e início do XIX, surgiram autores e idéias que, heterogêneos em suas vinculações filosóficas deram origem a um complexo político-cutural que, chamado aqui de proto-nacionalismo, alimentou projetos concretos de construção nacional no século XIX em quatro grandes vertentes: um. A liberal-burguesa; 2. A democrático-burguesa; 3. a contra-revolucionária; 4. A socialista. A partir de 1830, a Itália vai ver crescer o movimento por sua unificação nacional, num processo que confrontou tanto o poder dos Habsburgo e seus domínios italianos quanto a velha dinastia alemã, que dominava a Sicília, quanto o papa e seus territórios e sua protetora, a França. A unificação italiana foi marcada pela disputa entre duas perspectivas: a perspectiva liberal conservadora. Como reação ao que na Revolução Francesa convoca à “fraternidade universal”, o pensamento contra-revolucionário será um esteio significativo do nacionalismo conservador seja das correntes francesas do século XIX seja das correntes conservadoras alemãs, que inspiradas no pensamento historicista vão estabelecer os fundamentos político-culturais da unificação alemã. Novamente se alerte que, ao afirmar a centralidade conservadora do movimento político-ideológico que levou à unificação da Alemanha, não se está ignorando a existência de correntes teóricas e movimentos políticos concretos, como os que se expressaram na Revolução de 1848-1849, que reivindicaram a construção de uma Alemanhademocrática. Coetâneos, os processos de unificação da Itália e da Alemanha foram significativamente distintos. No caso da Alemanha não foi um movimento de libertação do jugo estrangeiro, senão que construiu um poder político, disse Benedetto Croce (1950, p.262). A formação do Estado Nacional a partir de uma estratégia militarista liderada pela Prússia e as guerras de 1862, contra a Dinamarca, de 1866, contra a Áustria, e 1870, contra a França. Ao final do século XIX, a idéia de nação na Europa estava em grande medida enclausurada pelo pensamento conservador: tanto na Espanha quanto na França e Alemanha. A nação como a arma, por excelência, que a direita manipulava para golpear seja as reivindicações democráticas seja o socialismo.

Anônimo disse...

Escola Madre Celeste da Marambaia
Alunos Fernando Maia,Andrey Ferreira e Daniel Martins 9 ano A
Inicia-se com Otto Vossler,“O nacionalismo é a força política mais característica dos séculos XIX e XX. Como os séculos XVI e XVII podem ser chamados de séculos das guerras de religião, o final do século XVII e o século XVIII de séculos do iluminismo, o século XIX e o XX, pode ser dito, são séculos do nacionalismo e acrescento ainda do imperialismo. Com efeito, todos os grandes movimentos políticos depois da Revolução Francesa são, expressões e efeitos da vontade nacional.”
O primeiro e, pode-se dizer, o mais importante propulsor da vontade e da idéia de nação”foi o Rousseau,firme defensor da autonomia genebrina, autor de um projeto de constituição para a Córsega, de uma proposta de reforma da constituição polonesa, Rousseau inspirou também o projeto de nação norte-americana, que se associa a Thomas Jefferson (1743-1826). São de Rousseau as idéias de uma república social baseada na pequena propriedade agrícola, protegida da corrupção, que seria indissociável da grande cidade.
Havia uma oposição entre as tríades de Locke e a de Jefferson,segundo Locke:os três direitos inalienáveis dos homens são: o direito à vida, o direito à liberdade e o direito à propriedade,mas segundo Jefferson os três direitos dos homens seriam:o direito à vida, o direito à liberdade e o direito à busca da felicidade,tributária da lição de Rousseau,tendo não só uma idéia de república democrática, quanto esboçou-se uma nação.
No final do século XVIII e início do XIX, emergiram autores e idéias que, heterogêneos em suas vinculações filosóficas,que deram origem ao proto-nacionalismo, alimentando projetos concretos de construção nacional no século XIX em quatro grandes vertentes: 1. a liberal-burguesa; 2. a democrático-burguesa; 3. a contra-revolucionária; 4. a socialista. A primeira dessas vertentes é representada emblematicamente pelo caso norte-americano; a segunda vertente materializou-se na experiência francesa, no período da convenção jacobina e na primeira fase da Revolução de 1848; a terceira vertente abarca a experiência da Restauração Bourbônica de 1815 e a unificação alemã sob tutela prussiana; a quarta vertente é representada pela experiência da Comuna de Paris, de 1871.
No século XIX,surgiram vários casos de nações com projetos de contrução nacional,como a Itália,França,Estados Unidos e Alemanha.
O processo de unificação da Itália deu-se entre 1861 e 1870, e foi particularmente complexo pela variedade e discrepância das forças, dos interesses e das idéias intervenientes,também marcada pela longa permanência de instituições típicas da feudalidade.A partir de 1830, a Itália vai ver crescer o movimento por sua unificação nacional, num processo que confrontou tanto o poder dos Habsburgo e seus domínios italianos quanto a velha dinastia alemã, que dominava a Sicília, quanto o papa e seus territórios e sua protetora, a França. A unificação italiana foi marcada pela disputa entre duas perspectivas: a perspectiva liberal conservadora representada por Camillo B. Cavour (1810-1861) e a liberal-democrática sintetizada nas figuras de Giuseppe Mazzini (1805-1872) e Giuseppe Garibaldi (1807-1882).
A situação dos Estados Unidos no século XIX assentava-se no fato de que o Estado precisa ser capaz de reconhecer os seus cidadãos como titulares de direitos, que lhe cabia prover. A negação dessa imagem de integração, pela presença da escravidão no sul do país, foi superada pela Guerra Civil (1861-1865),
A Alemanha não foi um movimento de libertação do jugo estrangeiro, senão que construiu um poder político, disse Benedetto Croce (1950, p.262). A formação do Estado Nacional a partir de uma estratégia militarista liderada pela Prússia e as guerras de 1862, contra a Dinamarca, de 1866, contra a Áustria, e 1870, contra a França.
A nação como a arma, por excelência, que a direita manipulava para golpear seja as reivindicações democráticas seja o socialismo.

Anônimo disse...

Aluna: Camila Fernandes
série: 9ºano A
Madre Celeste Marambaia

O nacionalismo é a força politica que mais caracterizou os séculos XIX e XX, pois todos os grandes movimentos politicos posteriores a revolução francesa, são efeitos da vontade nacional.
As idéias de nação, a materialização competa das nações e o nacionalismo, a partir da Revolução Frances, são marcadas por guerras, tensões, etc.
Para Otto Vossler, o pensador Rousseau foi o mais importante divulgador dos ideais de nação, realizando projetos e sendo motivo de inspiração do projeto de nação norte-americana. Outros estudiosos no assunto fazem uma crítica ao trabalho de Rousseau, dizendo ser este teorico ambiguo em seus estudos.
O modelo de nação estabelecido na Itália a partir de 1830 foi marcado pela disputa entre duas perspectivas: a perspectiva libera conservadora e a perspectiva liberal democratica. Ao final do processo de unificação, foi atendido somente o interesse dos ricos.
Entre a independencia e a constituição os E.U.A vivi uma disputa entre idéia de democrácia inspirada em Rousseau ea republica liberal de Hobbes e Locke.
A vitória foi dos federalistas, mas a corrente liberal democrática continuou sendo a referencia política norte-ameicana.

Anônimo disse...

Escola Madre Celeste da Marambaia
Alunos Fernando Maia,Aléxis Gabriel,Andrey Ferreira e Daniel Martins 9 ano A
Inicia-se com Otto Vossler,“O nacionalismo é a força política mais característica dos séculos XIX e XX. Como os séculos XVI e XVII podem ser chamados de séculos das guerras de religião, o final do século XVII e o século XVIII de séculos do iluminismo, o século XIX e o XX, pode ser dito, são séculos do nacionalismo e acrescento ainda do imperialismo. Com efeito, todos os grandes movimentos políticos depois da Revolução Francesa são, expressões e efeitos da vontade nacional.”
O primeiro e, pode-se dizer, o mais importante propulsor da vontade e da idéia de nação”foi o Rousseau,firme defensor da autonomia genebrina, autor de um projeto de constituição para a Córsega, de uma proposta de reforma da constituição polonesa, Rousseau inspirou também o projeto de nação norte-americana, que se associa a Thomas Jefferson (1743-1826). São de Rousseau as idéias de uma república social baseada na pequena propriedade agrícola, protegida da corrupção, que seria indissociável da grande cidade.
Havia uma oposição entre as tríades de Locke e a de Jefferson,segundo Locke:os três direitos inalienáveis dos homens são: o direito à vida, o direito à liberdade e o direito à propriedade,mas segundo Jefferson os três direitos dos homens seriam:o direito à vida, o direito à liberdade e o direito à busca da felicidade,tributária da lição de Rousseau,tendo não só uma idéia de república democrática, quanto esboçou-se uma nação.
No final do século XVIII e início do XIX, emergiram autores e idéias que, heterogêneos em suas vinculações filosóficas,que deram origem ao proto-nacionalismo, alimentando projetos concretos de construção nacional no século XIX em quatro grandes vertentes: 1. a liberal-burguesa; 2. a democrático-burguesa; 3. a contra-revolucionária; 4. a socialista. A primeira dessas vertentes é representada emblematicamente pelo caso norte-americano; a segunda vertente materializou-se na experiência francesa, no período da convenção jacobina e na primeira fase da Revolução de 1848; a terceira vertente abarca a experiência da Restauração Bourbônica de 1815 e a unificação alemã sob tutela prussiana; a quarta vertente é representada pela experiência da Comuna de Paris, de 1871.
No século XIX,surgiram vários casos de nações com projetos de contrução nacional,como a Itália,França,Estados Unidos e Alemanha.
O processo de unificação da Itália deu-se entre 1861 e 1870, e foi particularmente complexo pela variedade e discrepância das forças, dos interesses e das idéias intervenientes,também marcada pela longa permanência de instituições típicas da feudalidade.A partir de 1830, a Itália vai ver crescer o movimento por sua unificação nacional, num processo que confrontou tanto o poder dos Habsburgo e seus domínios italianos quanto a velha dinastia alemã, que dominava a Sicília, quanto o papa e seus territórios e sua protetora, a França. A unificação italiana foi marcada pela disputa entre duas perspectivas: a perspectiva liberal conservadora representada por Camillo B. Cavour (1810-1861) e a liberal-democrática sintetizada nas figuras de Giuseppe Mazzini (1805-1872) e Giuseppe Garibaldi (1807-1882).
A situação dos Estados Unidos no século XIX assentava-se no fato de que o Estado precisa ser capaz de reconhecer os seus cidadãos como titulares de direitos, que lhe cabia prover. A negação dessa imagem de integração, pela presença da escravidão no sul do país, foi superada pela Guerra Civil (1861-1865),
A Alemanha não foi um movimento de libertação do jugo estrangeiro, senão que construiu um poder político, disse Benedetto Croce (1950, p.262). A formação do Estado Nacional a partir de uma estratégia militarista liderada pela Prússia e as guerras de 1862, contra a Dinamarca, de 1866, contra a Áustria, e 1870, contra a França.
A nação como a arma, por excelência, que a direita manipulava para golpear seja as reivindicações democráticas seja o socialismo.

Anônimo disse...

Escola Madre Celeste - Marambaia
Alunas: Gabriela Rodrigues e Natália Rodrigues
9º ano

O nacionalismo é força política mais característica nós séculos XIX e XX. A idéia de nação quanto a materialização concentrada das nações e dos nacionalismos a partir da Revolução Francesa são pelas disputas e tensões, conflitos e guerras. Com o exemplo da Alemanha, na primeira metade do século XVIII, ainda perfeitamente fragmentada e, por isto, diminuída diante de Estados Nacionais já constituídos, como a França e a Inglaterra, por exemplo, a estratégia de superação do “atraso”, e de “pertencimento”de alcance das potências européias, mobilizou, entre outros instrumentos, um questionamento à hegemonia cultural francesa. No século XVIII e XIX, surgiram autores e idéias que, heterogêneos em suas vinculações filosóficas deram origem a um complexo político-cutural que, chamado aqui de proto-nacionalismo, alimentou projetos concretos de construção nacional no século XIX em quatro grandes vertentes: um. A liberal-burguesa; 2. A democrático-burguesa; 3. a contra-revolucionária; 4. A socialista. A partir de 1830, a Itália vai ver crescer o movimento por sua unificação nacional, num processo que confrontou tanto o poder dos Habsburgo e seus domínios italianos quanto a velha dinastia alemã, que dominava a Sicília, quanto o papa e seus territórios e sua protetora, a França. A unificação italiana foi marcada pela disputa entre duas perspectivas: a perspectiva liberal conservadora.

Anônimo disse...

Escola Madre Celeste da Marambaia
série: 9ºano A
alunos:luan alcântara,Patrik Renné

A Idéia de nação e nacionalismo do século XIX ao XX.

Inicia-se com Otto Vossoler em 1949."O nacionalismo era a força mais caracterizadas dos séculos XIX eo XX.Como nos séculos XVI eo XVII eram chamados de séculos das guerras. No Século XIX eo XX pode ser dito,são séculos do nacionalismo e acrescentando ainda do imperialismo.
Diz Otto Vossoler(1949)"Rosseou foi o primeiro ,
pode se dizer,o mais importante propulsor da vontade e da ideia de nação,Rosseu firme defensor da autonomia genébriana,auotr de um projeto de constituição para a corsega, de uma proposta de reforma de constituição polonesa,Rosseau tambem inspirouse no projeto de nação norte-americana,que se associa a thomos jefferson(1743-1826).
O processo de unificação de italia deu-se entre 1861 e 1876,e foi particulamente complexo pela variedade e desecrepância das forças,dos interreses e dos ideias intervinientes.
A finalidade das nações-estado era a guerra: “A guerra não é só uma necessidade prática: é também uma necessidade teórica, uma exigência da lógica. O conceito de estado implica o conceito de guerra, já que a essência do estado é a potência. O estado é o povo organizado em potência soberana”.

Anônimo disse...

Escola Madre Celeste
Aluna: Yasmim Mendes
9 ano A
Segundo Ernst Gellner (1933) o nacionalismo é a ideologia fundamental da terceira fase da história da humanidade, a fase industrial.
Não devemos confundi patriotismo com nacionalismo. Patriotismo é considerado mais uma manifestação de amor aos símbolos do estado, como o hino, a bandeira. Já o nacionalismo apresenta uma definição política mais abrangente.
Durante o séc XX, o nacionalismo permeou movimentos radicais como o fascismo, o nacional-socialismo e o integralismo no Brasil e Portugal.

Anônimo disse...

Alunas: Ana Luiza Motta e Karina Amorim
série:9° ano A
Madre Celeste Marambaia
Com o início do Otto Vossler “O nacionalismo é a força política mais característica dos séculos XIX e XX. Como os séculos XVI e XVII podem ser chamados de séculos das guerras de religião, o final do século XVII e o século XVIII de séculos do iluminismo, o século XIX e o XX, pode ser dito, são séculos do nacionalismo e acrescento ainda do imperialismo. Com efeito, todos os grandes movimentos políticos posteriores à Revolução Francesa são, expressões e efeitos da vontade nacional.”
A centralidade da Revolução Francesa como marco inicial da expansão das nações e dos nacionalismos modernos não deve significar ignorar a existência de antecedentes, de “protonacionalismos” para ficar com a expressão de Hobsbawm, como é o caso das idéias de Lessing, de Rousseau e de Herder.
Alemanha na primeira metade do século XVIII, ainda perfeitamente fragmentada e, por isto, diminuída diante de Estados Nacionais já constituídos, como a França e a Inglaterra, por exemplo, a estratégia de superação do “atraso”, e de “pertencimento”de alcance das potências européias, mobilizou, entre outros instrumentos, um questionamento à hegemonia cultural francesa. E Rousseau, mais de uma vez, registrou a importância de John Locke (1632-1704) como referência para a elaboração de seu próprio pensamento político.
O processo de unificação da Itália deu-se entre 1861 e 1870, e foi particularmente complexo pela variedade e discrepância das forças, dos interesses e das idéias intervenientes. Em situação similar à da Alemanha, também a Itália foi marcada pela longa permanência de instituições típicas da feudalidade. Se na Alemanha a quimera da restauração do Sacro Império Romano-Germânico obsedou e condenou o país a uma longa e dramática aposta no passado, na Itália esse papel de atrelamento ao arcaico foi exercido pela igualmente longa dominação papal, que num assomo algo delirante, nos estertores de seu poder, desafiou a modernidade com as encíclicas Quanta cura, de 1864, e Syllabus, de 1870, agônicas reações de Pio IX à secularização crescente.
A partir de 1830, a Itália vai ver crescer o movimento por sua unificação nacional, num processo que confrontou tanto o poder dos Habsburgo e seus domínios italianos quanto a velha dinastia alemã.
também sob o signo da contra-revolução que se deve enquadrar o movimento que vai resultar na unificação da Alemanha, em 1871.
Novamente se alerte que, ao afirmar a centralidade conservadora do movimento político-ideológico que levou à unificação da Alemanha, não se está ignorando a existência de correntes teóricas e movimentos políticos concretos, como os que se expressaram na Revolução de 1848-1849, que reivindicaram a construção de uma Alemanha democrática. São emblemáticos dessa postura o grande poeta romântico
Ao final do século XIX, a idéia de nação na Europa estava em grande medida enclausurada pelo pensamento conservador: tanto na Espanha quanto na França e Alemanha. A nação como a arma, por excelência, que a direita manipulava para golpear seja as reivindicações democráticas seja o socialismo.

Anônimo disse...

Escola : Madre Celeste da marambaia.
serie : 9°ano A.
Alunas : Sofia Almeida e Ana Carla Sarges.
A idéia de nação e nacionalismo do século XIX ao XX .

O nacionalismo iniciou-se com Otton vosller no ano de 1949, a ideia nacionalista era a força politica que mais caracterizava os séculos XIX e XX, que podiam também ser chamados de séculos das guerras de religiões junto com os séculos XVI e XVII no fim do iluminismo .
Os principais movimentos politicos posteriores da revolução francesa são expressões e efeitos da vontade nacional em geral.O nacionalismo moderno não deve significar ignorar a existência de antecedentes, de ‘protonacionalismos’ para ficar com a expressão de Hobsbawm. As idéias de uma republica social baseada em pequenas propriedades agrícolas nasceu de Rousseau, que foi protegida pela corrupção que seria indissociavel da grande cidade Rousseau constitui-se. Não foi so uma ideia de republica democratica quando esboçou-se uma nação. Apartir do ano de 1830,na Itália vai crescer o movimento pela sua unificação nacional num processo que confrontou o poder dos Habsburgo e os dominios da Itália. Analisando o processo de ressurgimento da Itália.
Antonio Gransci disse que o partido da ação Mazzini e Gribol foi guiado por moradores , o resultado final é que a unificação atendeu os moradores, no entanto atendeu os interesses do grande capital, dos latifundiarios da nobreza aburguesada para o processo revolucionário da revolução Francesa que por sinal é um mal a ser combatido pois a matriz é de todos.
A revolução francesa chama a fraternidade entre as nações, pensar contra os revolucionários é um estreito pensamento do nacionalismo conservador.
A finalidade das nações-estados era a guerra , que era uma necessidade pratica, era também uma necessidade teórica, uma exigência da lógica. O conceito de estado implicava com o conceito de guerra, a nação era comparada a uma arma por excelência que a direita manipulava para golpear as reivindicações democráticas e o socialismo.

Anônimo disse...

Escola : madre celeste , marambaia
Aluna : Malu Amorim
Turma : 9º A


“O nacionalismo é a força política mais característica dos séculos XIX e XX. Como os séculos XVI e XVII podem ser chamados de séculos das guerras de religião, o final do século XVII e o século XVIII de séculos do iluminismo, o século XIX e o XX, pode ser dito, são séculos do nacionalismo e acrescento ainda do imperialismo. Com efeito, todos os grandes movimentos políticos posteriores à Revolução Francesa são, expressões e efeitos da vontade nacional.” Afirmar a centralidade da Revolução Francesa como marco inicial da expansão das nações e dos nacionalismos modernos não deve significar ignorar a existência de antecedentes, de “protonacionalismos” para ficar com a expressão de Hobsbawm, como é o caso das idéias de Lessing, de Rousseau e de Herder.Rousseau, mais de uma vez, registrou a importância de John Locke (1632-1704) como referência para a elaboração de seu próprio pensamento político.A partir de 1830, a Itália vai ver crescer o movimento por sua unificação nacional, num processo que confrontou tanto o poder dos Habsburgo e seus domínios italianos quanto a velha dinastia alemã, que dominava a Sicília, quanto o papa e seus territórios e sua protetora, a França. A unificação italiana foi marcada pela disputa entre duas perspectivas: a perspectiva liberal conservadora representada por Camillo B. Cavour (1810-1861) e a liberal-democrática sintetizada nas figuras de Giuseppe Mazzini (1805-1872) e Giuseppe Garibaldi (1807-1882).

Anônimo disse...

Madre Celeste (Marambai)
Aluna : Paula Oliveira
Série : 9º ano B

O nacionalismo é um grande acontecimento dos séculos XIX e XX. Como os séculos XVI e XVII podem ser chamados de séculos das guerras de religião, o final do século XVII e o século XVIII de séculos do iluminismo, o século XIX e o XX, pode ser dito, são séculos do nacionalismo e do imperialismo. Com efeito, todos os grandes movimentos políticos posteriores à Revolução Francesa são, expressões e efeitos da vontade nacional.Afirmando a centralidade da Revolução Francesa como marco inicial da expansão das nações e dos nacionalismos modernos não deve significar ignorar a existência de antecedentes, de “protonacionalismos” para ficar com a expressão de Hobsbawm, como é o caso do pensamento Lessing, de Rousseau e de Herder.Rousseau, mais de uma vez, registrou a importância de John Locke , como referência para a elaboração de seu próprio pensamento político.A partir de 1830, a Itália vai ver crescer o movimento por sua unificação nacional, num processo que confrontou o poder dos Habsburgo e seus domínios italianos quanto a velha dinastia alemã, que dominava a Sicília, quanto o papa e seus territórios e sua protetora, a França. A unificação italiana foi marcada pela disputa entre duas perspectivas: a perspectiva liberal conservadora representada por Camillo B. Cavour e a liberal-democrática sintetizada nas figuras de Giuseppe Mazzini e Giuseppe Garibaldi.

Anônimo disse...

Escola Madre Celeste
Alunas: Yasmim Mendes, Rayanne Caetano e Annalyssa Linhares
9 ano A


Segundo Ernst Gellner (1933) o nacionalismo é a ideologia fundamental da terceira fase da história da humanidade, a fase industrial.
Não devemos confundi patriotismo com nacionalismo. Patriotismo é considerado mais uma manifestação de amor aos símbolos do estado, como o hino, a bandeira. Já o nacionalismo apresenta uma definição política mais abrangente.
Durante o séc. XX, o nacionalismo permeou movimentos radicais como o fascismo, o nacional-socialismo e o integralismo no Brasil e Portugal.
Surgiu como uma ideologia popular revolucionária, pois foi contrária ao domínio imperialista político-cultural do cristianismo católico que se apoiava nos nobres feudais e ajudava a sustentar a superada, limitada e limitante economia feudal.
Mas também como uma ideologia burguesa, pois as massas camponesas e o pequeno proletariado que também surgia passavam do domínio da nobreza feudal para o da burguesia industrial – e a ideologia dominante em uma sociedade é a ideologia das classes dominantes.
Após a definitiva vitória político-cultural dos burgueses sobre a nobreza feudal – a qual foi submetida pela destruição ou pela absorção pela cultura e pela política burguesa – foi parcial e progressivamente deixado para trás, como uma ideologia que teria sido importante, mas que já não seria mais do que uma lembrança histórica.

Anônimo disse...

Madre Celeste (Marambaia)
Aluna: Paula Oliveira
Série: 9º ano A


O nacionalismo é um dos maiores acontecimentos do séculos XIX e XX. Como os séculos XVI e XVII podem ser chamados de séculos das guerras de religião, o final do século XVII e o século XVIII de séculos do iluminismo, o século XIX e o XX, pode ser dito, são séculos do nacionalismo e do imperialismo. Com efeito, todos os grandes movimentos políticos posteriores à Revolução Francesa são, expressões e efeitos da vontade nacional.” Afirmar a centralidade da Revolução Francesa como marco inicial da expansão das nações e dos nacionalismos modernos não deve significar ignorar a existência de antecedentes, de “protonacionalismos” para ficar com a expressão de Hobsbawm, como é o caso do pensamento de Lessing, de Rousseau e de Herder. Rousseau, mais de uma vez, registrou a importância de John Locke como referência para a elaboração de seu próprio pensamento político.A partir de 1830, a Itália vai ver crescer o movimento por sua unificação nacional, num processo que confrontou tanto o poder dos Habsburgo e seus domínios italianos quanto a velha dinastia alemã, que dominava a Sicília, quanto o papa e seus territórios e sua protetora, a França. A unificação italiana foi marcada pela disputa entre duas perspectivas: a perspectiva liberal conservadora representada por Camillo B. Cavour e a liberal-democrática sintetizada nas figuras de Giuseppe Mazzini e Giuseppe Garibaldi .

Anônimo disse...

escola : Madre celeste
aluna : Andressa camila cruz
série : 9 ano B

A idéia de nação e nacionalismo do século XIX ao XX'
Bem, o nacionalismo é a ideologia fundamental da terceira fase da história da humanidade,e a fase industrial,é tambem e um dos maiores acontecimentos do séculos XIX e XX.Inicia-se com Otto Vossler,“O nacionalismo é a força política mais característica dos séculos XIX e XX. Como os séculos XVI e XVII podem ser chamados de séculos das guerras de religião, o final do século XVII e o século XVIII de séculos do iluminismo, o século XIX e o XX, pode ser dito, são séculos do nacionalismo e acrescento ainda do imperialismo.Também todos os grandes movimentos políticos posteriores à Revolução Francesa são, expressões e efeitos da vontade nacional.” Afirmar a centralidade da Revolução Francesa como marco inicial da expansão das nações e dos nacionalismos modernos não deve significar ignorar a existência de antecedentes, de “protonacionalismos” para ficar com a expressão de Hobsbawm, como é o caso do pensamento de Lessing, de Rousseau e de Herder. Rousseau, mais de uma vez, registrou a importância de John Locke como referência para a elaboração de seu próprio pensamento político.Apartir do ano de 1830,na Itália vai crescer o movimento pela sua unificação nacional num processo que confrontou o poder dos Habsburgo e os dominios da Itália. Analisando o processo de ressurgimento da Itália.
Antonio Gransci disse que o partido da ação Mazzini e Gribol foi guiado por moradores , o resultado final é que a unificação atendeu os moradores, no entanto atendeu os interesses do grande capital, dos latifundiarios da nobreza aburguesada para o processo revolucionário da revolução Francesa que por sinal é um mal a ser combatido pois a matriz é de todos.A revolução convoca a 'fraternidade universal' o pensamento contra-revolucionario será um esteio significativo do nacionalismo conservador.O conceito de estado implica o conceito de guerra, já que a essência do estado é a potência. O estado é o povo organizado em potência soberana”. (Treitschke apud Fontana, 2004, p.229)A finalidade das nações-estado era a guerra:'A guerra não é so uma necessidade pratica e tambem uma necessidade teorica'.A nação não e uma arma por excelência, que a direita manipulava para Golpear seja o socialismo ou reivendicações democraticas.assim com a guerra noções criaram conceitos de guerra para que os estados virasem potências soberanas, a guerra foi a prinpal causa da revolução.Assim nacionalismos a partir da Revolução Francesa e marcados pelas disputas e pelas tensões, pelos conflitos e pelas guerras.

Anônimo disse...

Madre Celeste(Maranbaia)
alunos:Lucas de Ataíde e Erik Pereira
Série:9 ano A

A centralidade da Revolução Francesa como marco inicial da expansão das nações e dos nacionalismos modernos não deve significar ignorar a existência de antecedentesde “protonacionalismos” para ficar com a expressão de Hobsbawm como é o caso das idéias de Lessing de Rousseau e de Herder.
Lessing vai buscar as armas contra um classicismo que “pretensamente universal” era naquelas circunstâncias a convalidação da autoridade e da ortodoxia que obliteravam a formação da nação da liberdade e da tolerância.
Rousseau foi o mais importante propusor da vontade de criar uma nação, ele também inspirou o projeto de nação norte-americana. No centro da crítica de Rousseau contra o pensamento de Locke está a invocação da “vontade geral”. A síntese dessa oposição está exemplarmente posta nas diferenças entre as tríades de Locke e a de Jefferson discípulo de Rousseau. Para Locke no Segundo tratado sobre o governo civil de 1690os três direitos inalienáveis dos homens são: o direito à vida, o direito à liberdade e o direito à propriedade. Jefferson redator da Declaração da Independência dos Estados Unidos em 1776 retoma a tríade de Locke alterando-a assim: os três direitos inalienáveis dos homens são: o direito à vida, o direito à liberdade e o direito à busca da felicidade. Essas tríades sumarizam as duas matrizes básicas do Estado burguês: a liberal inspirada em Locke e a democrática tributária da lição de Rousseau. Com efeito com Rousseau constituiu-se não só uma idéia de república democrática quanto esboçou-se uma nação.
Resuma-se o argumento dizendo que no final do século XVIII e início do XIX emergiram idéias que deram origem a um complexo político-cutural que chamado aqui de proto-nacionalismo alimentou projetos concretos de construção nacional no século XIX em quatro grandes vertentes: 1. a liberal-burguesa 2. a democrático-burguesa 3. a contra-revolucionária 4. a socialista. A primeira dessas vertentes é representada emblematicamente pelo caso norte-americanoa segunda vertente materializou-se na experiência francesa no período da convenção jacobina e na primeira fase da Revolução de 1848 a terceira vertente abarca a experiência da Restauração Bourbônica de 1815 e a unificação alemã sob tutela prussiana a quarta vertente é representada pela experiência da Comuna de Parisde 1871.
Como é o caso da Itália que merece destaque.
Em situação similar com a Alemanha também a Ítalia foi marcada por uma longa permanência instituições típicas da feudalidade ou seja na Alemanha a restauração do Sacro Império Romano-Germânico obsedou e condenou o país a uma longa e dramatica aposta no passado na Itália esse papel de atrelamento ao arcaico foi exercido pela igualmente longa dominação papal que num assomo algo delirante nos estertores de seu poder desafiou a modernidade com as encíclicas Quanta cura de 1864 e Syllabus de 1870 agônicas reações de Pio IX à secularização crescente.
À Itália vai crescer a partir de 1830 com o movimento de sua unificação nacional um processo que vai desafiar o porder dos Habsburgo e seus domínios italianos quanto a velha dinastia alemã quanto o papa e seus territorios e sua protetora a França.
Tocqueville fala que a força da democracia norte-americana no século XIX assentava-se no fato de que o Estado precisa ser capaz de reconhecer os seus cidadãos como titulares de direitos que lhe cabia prover. A negação dessa imagem de integração pela presença da escravidão no sul do país foi superada pela Guerra Civil que também resultou em ampliação do acesso à terra para uma enorme corrente migratória que a partir de 1880 a correu aos Estados Unidos.
A finalidade das nações-estado era a guerra: “A guerra não é só uma necessidade prática: é também uma necessidade teórica uma exigência da lógica. O conceito de estado implica o conceito de guerra já que a essência do estado é a potência. O estado é o povo organizado em potência "soberana". (Treitschke apud Fontana2004p.229)

Anônimo disse...

ALuNo : gIoVaNi vIeIrA 9 AnO A O nacionalismo é uma tese. Em sentido estrito, seria um sentimento de valorização marcado pela aproximação e identificação com uma nação, mais precisamente com o ponto de vista ideológico. Segundo Ernst Gellner (1983) o nacionalismo é a ideologia fundamental da terceira fase da história da humanidade, a fase industrial, quando os estados nação se tornam a forma de organização político cultural que substitui o império.

Costuma diferenciar-se do patriotismo devido à sua definição mais estreita. O patriotismo é considerado mais uma manifestação de amor aos símbolos do Estado, como o Hino, a Bandeira, suas instituições ou representantes. Já o nacionalismo apresenta uma definição política mais abrangente Por exemplo: da defesa dos interesses da nação antes de quaisquer outros e, sobretudo da sua preservação enquanto entidade, nos campos linguístico, cultural, etc., contra processos de destruição identitária ou transformação.

São vários os movimentos dentro do espectro político-ideológico que se apropriam do nacionalismo, ora como elemento programático, ora como forma de propaganda. Durante o século XX, o nacionalismo permeou movimentos radicais como o fascismo, o nacional-socialismo e o integralismo no Brasil e em Portugal, especialmente durante o Estado Novo (Portugal).

O nacionalismo é uma antiga ideologia moderna: surgiu numa Europa pré-moderna e pós-medieval, a partir da superação da produção e consumo feudais pelo mercado capitalista, com a submissão dos feudos aos estados modernos (ainda absolutistas ou já liberais), com as reformas religiosas protestantes e a contrarreforma católica – fatos históricos estes que permitiram, ou até mais, que produziram o surgimento de culturas diferenciadas por toda a Europa, culturas que, antes, eram conformadas, deformadas e formatadas pelo cristianismo católico, com o apoio da nobreza feudal.

Surgiu como uma ideologia popular revolucionária, pois foi contrária ao domínio imperialista político-cultural do cristianismo católico que se apoiava nos nobres feudais e ajudava a sustentar a superada, limitada e limitante economia feudal, mas também como uma ideologia burguesa, pois as massas camponesas e o pequeno proletariado que também surgia passavam do domínio da nobreza feudal para o da burguesia industrial – e a ideologia dominante em uma sociedade é a ideologia das classes dominantes.

Após a definitiva vitória político-cultural dos burgueses sobre a nobreza feudal – a qual foi submetida pela destruição ou pela absorção pela cultura e pela política burguesa – foi parcial e progressivamente deixado para trás, como uma ideologia que teria sido importante, mas que já não seria mais do que uma lembrança histórica.

Anônimo disse...

Aluna: Mylenna Lima
série: 9ºano B
Madre Celeste Marambaia

O nacionalismo é a força politica que mais caracterizou os séculos XIX e XX, pois todos os grandes movimentos politicos posteriores a revolução francesa, são efeitos da vontade nacional.
As idéias de nação, a materialização competa das nações e o nacionalismo, a partir da Revolução Frances, são marcadas por guerras, tensões, etc.
Para Otto Vossler, o pensador Rousseau foi o mais importante divulgador dos ideais de nação, realizando projetos e sendo motivo de inspiração do projeto de nação norte-americana. Outros estudiosos no assunto fazem uma crítica ao trabalho de Rousseau, dizendo ser este teorico ambiguo em seus estudos.
O modelo de nação estabelecido na Itália a partir de 1830 foi marcado pela disputa entre duas perspectivas: a perspectiva libera conservadora e a perspectiva liberal democratica. Ao final do processo de unificação, foi atendido somente o interesse dos ricos.
Entre a independencia e a constituição os E.U.A vivi uma disputa entre idéia de democrácia inspirada em Rousseau ea republica liberal de Hobbes e Locke.
A vitória foi dos federalistas, mas a corrente liberal democrática continuou sendo a referencia política norte-ameicana.

Anônimo disse...

aluna: jhuliane costa santos 9 ano b
INICIE-SE com Otto Vossler (1949, p.1): “O nacionalismo é a força política mais característica dos séculos XIX e XX. Como os séculos XVI e XVII podem ser chamados de séculos das guerras de religião, o final do século XVII e o século XVIII de séculos do iluminismo, o século XIX e o XX, pode ser dito, são séculos do nacionalismo e acrescento ainda do imperialismo. Com efeito, todos os grandes movimentos políticos posteriores à Revolução Francesa são, expressões e efeitos da vontade nacional.”Rousseau e Jefferson; o conservadorismo exaltado de Burke; o idealismo de Fichte e Hegel; o liberalismo de Mazzini; o historicismo conservador de Ranke. De fato, tanto a idéia de nação quanto a materialização concreta das nações e dos nacionalismos a partir da Revolução Francesa são marcados pelas disputas e pelas tensões, pelos conflitos e pelas guerras.
Lessing, espírito retor do iluminismo alemão, vai buscar no barroco, em Shakespeare, as armas contra um classicismo que “pretensamente universal” era, naquelas circunstâncias, a convalidação da autoridade e da ortodoxia, que obliteravama formação da nação, da liberdade e da tolerância.
O argumento de Tocqueville é que a força da democracia norte-americana no século XIX assentava-se no fato de que o Estado precisa ser capaz de reconhecer os seus cidadãos como titulares de direitos, que lhe cabia prover. A negação dessa imagem de integração, pela presença da escravidão no sul do país, foi superada

Anônimo disse...

madre celeste marambaia
luis felipe ,antonio casimiro,gustavo mykael 9ano b

O nacionalismo é uma antiga ideologia moderna: surgiu numa Europa pré-moderna e pós-medieval, a partir da superação da produção e consumo feudais pelo mercado capitalista, com a submissão dos feudos aos estados modernos (ainda absolutistas ou já liberais), com as reformas religiosas protestantes e a contrarreforma católica – fatos históricos estes que permitiram, ou até mais, que produziram o surgimento de culturas diferenciadas por toda a Europa, culturas que, antes, eram conformadas, deformadas e formatadas pelo cristianismo católico, com o apoio da nobreza feudalRousseau foi o mais importante propusor da vontade de criar uma nação, ele também inspirou o projetoliberalismo de Mazzini; o historicismo conservador de Ranke. De fato, tanto a idéia de nação quanto a materialização concreta das nações e dos nacionalismos a partir da Revolução Francesa são marcados pelas disputas e pelas tensões, pelos conflitos e pelas guerras. de nação norte-americana. No centro da crítica de Rousseau contra o pensamento de Locke está a invocação da “vontade geral”. A síntese dessa oposição está exemplarmente posta nas diferenças entre as tríades de Locke e a de Jefferson discípulo de Rousseau. Para Locke no Segundo tratado sobre o governo civil de 1690os três direitos inalienáveis dos homens são: o direito à vida, o direito à liberdade e o direito à propriedade. Jefferson redator da Declaração da Independência dos Estados Unidos em 1776 retoma a tríade de Locke alterando-a assim: os três direitos inalienáveis dos homens são: o direito à vida, o direito à liberdade e o direito à busca da felicidade. Essas tríades sumarizam as duas matrizes básicas do Estado burguês: a liberal inspirada em Locke e a democrática tributária da lição de RousseauRousseau, mais de uma vez, registrou a importância de John Locke (1632-1704) como referência para a elaboração de seu próprio pensamento político.
Leitor e entusiasta dos grandes pensadores políticos da Antigüidade clássica e das virtudes cívicas dos antigos e do humanismo cívico renascentista, Rousseau vai tomar Locke como interlocutor, a quem respeita, mas a quem não pode seguir inteiramente. No centro da crítica de Rousseau está a invocação da “vontade geral” contra o ditado do individualismo privatista de Locke. A síntese dessa oposição está exemplarmente posta nas diferenças entre as tríades de Locke e a de Jefferson, discípulo de Rousseau. Para Locke , no Segundo tratado sobre o governo civil, de 1690, os três direitos inalienáveis dos homens são: o direito à vida, o direito à liberdade e o direito à propriedade. Jefferson, redator da Declaração da Independência dos Estados Unidos, em 1776, retoma a tríade de Locke alterando-a, assim: os três direitos inalienáveis dos homens são: o direito à vida, o direito à liberdade e o direito à busca da felicidade. Essas tríades sumarizam as duas matrizes básicas do Estado burguês: a liberal, inspirada em Locke, e a democrática, tributária da lição de Rousseau. Com efeito, com Rousseau constituiu-se não só uma idéia de república democrática, quanto esboçou-se uma nação.

Anônimo disse...

aluna:danna dantas madre celeste marambaia
o nacionalismo é a força política mais de característica dos séculos 19 e 20.
os seculos 16 e 17 podem ser chamados de seculo da guerras de religião.Com efeito,grandes movimentos políticos posteriores à revolução Francesa são expressões e efeitos da vontade nacional.
O tema nação motivou ressalta-se.De fato,tanto a ideia de nação quanto a materialização concreta das nações e dos nacionalismo a partir da revolução Francesa são marcadas pelas guerras.
afirmar a centralidade da Revolução Francesa como marco inicial da expansão das nações e dos nacionali8smos modernos não deve significar ignorar a existencia de antecedentes.
No caso da alemanha na primeira metade do seculo 18,ainda perfeitamente fragmentada e, por isto diminuida diante de estados nacionais ja constituido,a frança e inglaterra por exemplo a estrategia de superação do atraso e de pertencimento de alcance das potencias europeias,mobilizou,entre outros instrumentos um questionamento a hegemonia cultural Francesa.
Lessing,espírito retor do iluminismo alemão,vai buscar em shakespeare as armas contra um classicismo que pretensamente universal era naquelas circustancias a convalidação da autoridade e do ortodoxia que obliteravam formação da nação.Rousseu foi o primeiro e,pode-se dizer o mais importante propulsor da vontade e da ideia de nação.Autor de um projeto de constituição para corsega.Rousseau inspirou as ideias de uma república social baseada na pequena propriedade agricula.Rousseau mais de uma vez registrou a importancia de john locke(1632-1704)como referencia para elaboração de seu proprio pensamento político.Rousseau vai tomar locke como interlocutor.No centro da critica de rousseau esta a invocação da vontade geral contra o ditado do individualismo privatista de locke.Para locke,no segundo tratado sobre o governo civil de 1690,os 3 direitos inalienaveis dos homens são: o direito à vida, o direito a liberdade eo direito a propriedade.Jefferson,redator da declaração da independencia dos estados unidos,em 1776.Com efeito,com Rousseau constituiu-se não só uma ideia de republica democratica quanto esbouçou-se uma nação.
De fato a historia dos estados capitalista é marcada pela recorrente mobilização de instrumentos políticos discricionários,antidemocraticos,apresentados como providencias indispensáveis seja para construir a nação seja para assegurar a sua preservação contra seus inimigos.
O processo de unificação da italia deu-se entre 1861 e 1870 e foi particulamente complexo pela variedade e discrepância das forças,dos interesses,das ideias intervienientes.Em situação similar a da alemanha tambem.
A italia foi maracada pela longa permanencia de instituições tipicas da feudalidade.
A partir de 1830,a italia vai crescer o movimento por sua unificação nacional.A unificação italiana foi maracada pela disputa entre duas perspectivas a perspectiva liberal ea liberal democtaica

Anônimo disse...

klefferson farias
resposta 1. gostei muito das respostas qque voces deixaram
continuem assim